
Parou tudo!
Como é que eu não sabia da existência desta marca de roupa de desporto? Como é que eu não conhecia a Puka?
Ora bem, não sei quanto a vocês, mas como costumo treinar três a quatro vezes por semana a roupa que levo para o ginásio tem muito uso e muita saída lá em casa. É muita máquina de roupa, muita lavagem a 40 graus e muita opção para griffar lá na Academia.
É por isso que estou sempre à procura de novas roupas e marcas que sejam cool e que mandem aquele cenário quando, na verdade, só queremos mais um incentivo para batermos com os costados no ginásio. Quem está aí desse lado a concordar com o meu raciocínio.
Mayra Andrade, minha musa
Estava, eu, a passar revista no meu feed de instagram quando bati os meus ricos olhos numa publicação de Mayra Andrade, onde a cantora exibia um modelito desta marca.
MORRI!
Querooooooooo! Fiz logo um double tap em cima da foto para ver se a Mayra tinha identificado a marca et voilá!
@Pukawear
Depois de ter babado pela página de insta da marca, corri logo para o site e estive uns belos tempos a namorar todo e qualquer artigo da Puka.
A parte que mais gostei de saber foi, independentemente dos modelitos serem lindos de morrer, a identidade da marca baseia-se na celebração da diversidade, cheia de cor, remetendo para as questões da diversidade, da auto-expressão e da auto-realização.
Maya Santimano
A criadora da marca tentou na sua colecção unir as suas inspirações suecas de origem com raizes de Moçambique e da India, onde esteve durante alguns anos.
É desta junção cultural, com produção orgânica e de materiais reciclados, provenientes do norte do Portugal que a magia aconteceu.
Nasceu a Puka, a minha nova obsessão gímnica.
É ou não é tudo lindo?